O Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 1972, marcando a abertura da Conferência de Estocolmo sobre Ambiente Humano. Entretanto, 39 anos depois, o planeta continua ameaçado de colapso ambiental por conta da irresponsabilidade e da ganância humana, que só vislumbra o fortalecimento do poder econômico e o do lucro indiscriminado.
Desde então, no dia 05 de Junho é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente, que chama a atenção para a criação de ações conjuntas e políticas de povos e países para aumentar a conscientização, a preservação ambiental e o uso sustentável dos seus meios.
O tema deste ano, "Florestas: a Natureza a seu Serviço", ressalta a conexão intrínseca entre qualidade de vida e saúde dos ecossistemas florestais, e abrange, também, o Ano Internacional das Florestas da ONU.
Bem no Ano Internacional das Florestas, foi provada pela Câmara Federal na última semana de maio, o novo Código Florestal, que deverá ser votado no Senado ainda esta semana. O relator do projeto, o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), garantiu que não haverá alterações e que 98% do código está aprovado. Boa parte dos ambientalistas brasileiros tem a esperança que a presidente Dilma Roussef vete o novo código ou, pelo menos, não permita a diminuição de área de preservação permanente (APP) e a anistia dos desmatadores que respondem a processos e pagam multas, pontos polêmicos do novo código.
Estes ambientalistas, outros cientistas e estudiosos do assunto temem que nossas florestas sejam totalmente devastadas e consideram este novo código, um retrocesso um retrocesso na política ambiental brasileira. Segundo os ativistas, o novo código comprometerá o todo o ecossistema, causando excessos de chuvas, ou seca, problemas com polinização, controle de pragas, erosão do solo e perda de produtividade.
Sendo assim, todo cidadão brasileiro poderia se sensibilizar com o futuro das nossas florestas e também da nossa sobrevivência e mobilizar-se para pressionar o digníssimo deputado e relator Aldo Rabelo, o Senado e a nossa Presidenta para que repensem as mudanças e aprovem um código realmente florestal, pois este que está aí para ser aprovado é muito mais para defender aos interesses agrícolas, que ambientais.
Nas escolas, seria interessante e importante que nós educadores reflitamos sobre esta temática e assim criarmos atividades teóricas e práticas baseadas na proposta da Paz Ambiental (Educação e Consciência Ambiental),* objetivando orientar os educandos para a necessidade de conscientização sobre a importância do meio ambiente para a nossa sobrevivência (somos um elo de um todo), da sua preservação e do uso responsável dos seus recursos.
Bem no Ano Internacional das Florestas, foi provada pela Câmara Federal na última semana de maio, o novo Código Florestal, que deverá ser votado no Senado ainda esta semana. O relator do projeto, o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), garantiu que não haverá alterações e que 98% do código está aprovado. Boa parte dos ambientalistas brasileiros tem a esperança que a presidente Dilma Roussef vete o novo código ou, pelo menos, não permita a diminuição de área de preservação permanente (APP) e a anistia dos desmatadores que respondem a processos e pagam multas, pontos polêmicos do novo código.
Estes ambientalistas, outros cientistas e estudiosos do assunto temem que nossas florestas sejam totalmente devastadas e consideram este novo código, um retrocesso um retrocesso na política ambiental brasileira. Segundo os ativistas, o novo código comprometerá o todo o ecossistema, causando excessos de chuvas, ou seca, problemas com polinização, controle de pragas, erosão do solo e perda de produtividade.
Sendo assim, todo cidadão brasileiro poderia se sensibilizar com o futuro das nossas florestas e também da nossa sobrevivência e mobilizar-se para pressionar o digníssimo deputado e relator Aldo Rabelo, o Senado e a nossa Presidenta para que repensem as mudanças e aprovem um código realmente florestal, pois este que está aí para ser aprovado é muito mais para defender aos interesses agrícolas, que ambientais.
Nas escolas, seria interessante e importante que nós educadores reflitamos sobre esta temática e assim criarmos atividades teóricas e práticas baseadas na proposta da Paz Ambiental (Educação e Consciência Ambiental),* objetivando orientar os educandos para a necessidade de conscientização sobre a importância do meio ambiente para a nossa sobrevivência (somos um elo de um todo), da sua preservação e do uso responsável dos seus recursos.
Muita paz!
*Já foi publicado no Blog, uma postagem específica sobre o assunto.
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